Isso pra mim já passa despercebido, já cansei de ver essas cenas. Não tenho nada contra quem bebe, mas há exageros por alguns senhores do meio marítimo. . Já viajei durante dois dias e meio de barco e durante todo esse período, percebi os tripulantes "enchendo a cara". E se o pior acontecesse numa hora daquelas? . Nem colete sava-vidas e boto cor de rosa salvaria os passageiros. . Abraços.
Jeferson, Publicar cenas pitorescas, que passam despercebidas aos olhos de um filho da terra, é um dos propósitos deste blog. Nesse caso, creio que o fato de eu não ser daqui me favorece. Muita coisa é novidade para mim. Passar vários dias num barco, percorrendo o Xingu e o Baixo Amazonas, foi uma das experiências mais enriquecedoras que já tive. Reconheço que chega a ser enfadonho, principalmente se essa for a sua rotina. Talvez daí decorra a "necessidade" de um entorpecente, como álcool ou maconha. Fico surpreso ao constatar que muitos paraenses têm medo de viajar de barco porque não sabem nadar, privando-se da beleza dos rios e de locais como o Marajó, Algodoal, Cotijuba, entre outros. O Pará é muito maior do que Mosqueiro e Salinas, pelo amor de Deus!
3 comentários:
Isso pra mim já passa despercebido, já cansei de ver essas cenas.
Não tenho nada contra quem bebe, mas há exageros por alguns senhores do meio marítimo.
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Já viajei durante dois dias e meio de barco e durante todo esse período, percebi os tripulantes "enchendo a cara". E se o pior acontecesse numa hora daquelas?
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Nem colete sava-vidas e boto cor de rosa salvaria os passageiros.
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Abraços.
Véio, vou te mandar uma foto do cara "pilotando" a coisa. É hilário.
Aguarde...
Jeferson,
Publicar cenas pitorescas, que passam despercebidas aos olhos de um filho da terra, é um dos propósitos deste blog.
Nesse caso, creio que o fato de eu não ser daqui me favorece. Muita coisa é novidade para mim.
Passar vários dias num barco, percorrendo o Xingu e o Baixo Amazonas, foi uma das experiências mais enriquecedoras que já tive. Reconheço que chega a ser enfadonho, principalmente se essa for a sua rotina. Talvez daí decorra a "necessidade" de um entorpecente, como álcool ou maconha.
Fico surpreso ao constatar que muitos paraenses têm medo de viajar de barco porque não sabem nadar, privando-se da beleza dos rios e de locais como o Marajó, Algodoal, Cotijuba, entre outros. O Pará é muito maior do que Mosqueiro e Salinas, pelo amor de Deus!
Pacheco,
Manda que eu publico!
Abraços
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