Mais um bonito exemplo de adoção do patrimônio público pela população.
Manhã de sábado na Gentil Bittencourt, quase canto com a Generalíssimo. Três betoneiras formaram fila para abastecer a uma obra de construção civil. Estacionaram bem na frente do ponto de ônibus dos quitinetes do Sr. José Aliverti, sacramentando a fila dupla de coletivos que geralmente se forma naquele local.
6 comentários:
Já vi esta obra.
Sempre quando vou na Alameda Aliverti, vejo e passo por esse transtorno. Já tive que deixar de
passar pela calçada e passar no meio da avenida, em meio os carros que trafegam por lá.
Olha, não sei se tu já viu, mas ao longo da Avenida Nazaré e Governador José Malcher, há aqueles imensos lixeiros (uns usados na construção civil) no meio da rua.
Abraços.
Curto o teu blog.
Jeferson,
Eles são os donos da rua... nós é que temos de nos adaptar...
Esses imensos lixeiros já fazem parte de nossa paisagem. Não deveriam ficar no meio da rua, porém são bem menos piores do que o entulho amontoado nas calçadas.
Eu passo de vez em quando no seu blog, e o que mais me impressiona é a quantidade de comentários.
Abraço
E quando os explorados operários desses barões fazem qualquer manifestação, lá está a polícia para defender os patrões, com balas de borracha e spray de pimenta. Lá está a imprensa também para chamar os operários de vândalos e defender os poderosos senhores das imobiliárias, que povoam os jornais com publicidade milionária. Como não querer que sejam donos das ruas?
Prezado Anônimo,
Infelizmente hoje eles estão por cima.
Mas o dia deles vai chegar, eu espero...
Abraço
No nosso setor: Tavares Bastos. Em frente à praça 'do Exército' tem um Beiradão ad-eternum à venda; próximo à Yamada (no ponto de ônibus), à noite, vira estacionamento de caminhões.
Se eu for uma boa menina...
Eita, Cláudia,
Você também mora na Marambaia? Poxa, se puder contribua com o Projeto Memória da Marambaîa. Veja o que já foi postado clicando aí ao lado, nos Grandes Temas da Humanidade.
Pois é... logo, logo, aquele Beiradão vai receber o olhão da Celpa e o relógio da Cosanpa... afinal, imóvel ele já é!
Ainda tem a cegonha da Fênix, que frequentemente estaciona quase em frente ao último ponto de ônibus antes da Almirante Barroso, congestionando geral o trânsito já complicado daquele local.
Abraço
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