Pois é, né Wagner? Tive o dissabor de ver isto neste domingo, último dia da feira. Na verdade, vi algo além disso: uma multidão que abreviou minha visita. Nada vi além de gente, muita gente, incluindo grupos assemelhados a gangues, pois nada iam comprar a não ser briga com outras patotas. O exemplo de que nada compram, de que feira do livro virou ponto de encontro de gente que nenhuma intimidade ou interesse tem com as letras, está aí nas fotos que você publicou. Também tirei uma foto, mas da multidão. A publicarei no blog em breve. Abraço
Wagner, seu blog é muito bom, sou fã, leio sempre! Vai haver um segundo passeio turístico-histórico-gastronômico-fotográfico? Infelizmente não pude ir ao primeiro, sou amiga do Fernando Sampaio, vi as fotos no blog dele também e estou na expectativa de que tenha o segundo e eu possa ir! Tatyane
Nunca mais vou nessa feira. A ultima vez que fui, tive o desprazer de assistir a multidão em disparada, fugindo não se sabe do que. Eram duas "ondas humanas" que hilariamente corriam em sentidos contrários. Teve até uma cena engraçada: Na correria, um grupo assustado subia, aos trancos e barrancos uma escada rolante que descia. Uma cena lamentavel. Na saida, descobri que o evento , na verdade era uma suposta briga de "estudantes" no lado de fora do Hangar que ganhou ares de guerra do lado de dentro. Pelo menos sai de lá com duas edições que eu procurava há bastante tempo, dos discursos de Rui Barbosa.
Prefiro me abster desse suplício que a Feira do Livro está se transformando. Esse ano não fui porque em 2009 tive bastante motivos reunidos pra me fazer desistir da empreitada este ano. Pior que trasladação. E não há nada mais angustiante do que ver o estado de armazenamento dos livros.
6 comentários:
Pois é, né Wagner? Tive o dissabor de ver isto neste domingo, último dia da feira.
Na verdade, vi algo além disso: uma multidão que abreviou minha visita. Nada vi além de gente, muita gente, incluindo grupos assemelhados a gangues, pois nada iam comprar a não ser briga com outras patotas. O exemplo de que nada compram, de que feira do livro virou ponto de encontro de gente que nenhuma intimidade ou interesse tem com as letras, está aí nas fotos que você publicou.
Também tirei uma foto, mas da multidão. A publicarei no blog em breve.
Abraço
Wagner, seu blog é muito bom, sou fã, leio sempre! Vai haver um segundo passeio turístico-histórico-gastronômico-fotográfico? Infelizmente não pude ir ao primeiro, sou amiga do Fernando Sampaio, vi as fotos no blog dele também e estou na expectativa de que tenha o segundo e eu possa ir!
Tatyane
Nunca mais vou nessa feira. A ultima vez que fui, tive o desprazer de assistir a multidão em disparada, fugindo não se sabe do que. Eram duas "ondas humanas" que hilariamente corriam em sentidos contrários. Teve até uma cena engraçada: Na correria, um grupo assustado subia, aos trancos e barrancos uma escada rolante que descia. Uma cena lamentavel.
Na saida, descobri que o evento , na verdade era uma suposta briga de "estudantes" no lado de fora do Hangar que ganhou ares de guerra do lado de dentro.
Pelo menos sai de lá com duas edições que eu procurava há bastante tempo, dos discursos de Rui Barbosa.
Por isso, e por outros motivos, nem me mexi para sair de casa.
Fred, José e Fernando,
Realmente o ambiente está ficando mais pesado a cada ano que passa. O jeito é fotografar.
Tatyane,
Vamos ver se a gente consegue marcar o segundo passeio ainda antes do Círio. Quando tiver uma data, aviso por aqui.
Abraços
Prefiro me abster desse suplício que a Feira do Livro está se transformando. Esse ano não fui porque em 2009 tive bastante motivos reunidos pra me fazer desistir da empreitada este ano. Pior que trasladação.
E não há nada mais angustiante do que ver o estado de armazenamento dos livros.
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