segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Braçais

Eu certamente morreria de fome caso dependesse de minha força física para obter meu sustento. Fico ofegante só de subir as escadas do prédio onde moro...
Por favor, lembrem-se de me dar uma surra se me virem reclamando de meu emprego, ok?







4 comentários:

Francisco Rocha Junior disse...

Globalização ao tucupi: um trabalhador da Feira do Açaí, puxando um carrinho de paneiros vindos de alguma margem de rio, usando uma camisa do Manchester United feita na China.
Ótimas as fotos, Wagner. Parabéns.

Prof. Alan disse...

Rapaz, você falou algo corretíssimo. Toda vez que vejo um operário da construção civil carregando um latão daqueles de cimento no ombro, ou um trabalhador da limpeza pública arfando com um sacão de lixo em cada uma das mãos ou capinando o mato da calçada em pleno sol de meio-dia, eu agradeço a Deus por fazer o que eu faço...

Frederico Guerreiro disse...

Belos registros, Wagner!
Só não te custa nada dar uma corridinha e depois levantar alguns pesos em uma academia, e ficar um japa bonitão. rssss...
Em julho tu poderias ir fotografar no Atalia, rodeado de beldades, pra acabar com esse negócio de dizer que não tem fôlego pra nada. ihhh...

Belenâmbulo disse...

Francisco,
Bem observado!
Grato pelo elogio.

Alan,
E olha que eu até tentei pegar no pesado em alguns reparos na minha casa da Marambaia. Observei os pedreiros trabalhando e pensei: "também posso fazer isso, afinal, tenho nível superior..." Quanta petulância!!! Não basta pegar a receita da massa e ter as ferramentas. É preciso ter muuuita prática, força e jeito. A mureta que levantei ficou torta, e o reboco deixei pela metade... Desisti... Não conseguia fazer a p**** da massa grudar na parede... Ia tudo parar no chão. Ali terminou minha carreira de trabalhador braçal.

Fred,
Exagerei um pouco no relato. Eu até faço exercícios regularmente...
Agora, Atalaia em julho?! Tô fora!!!

Abraços