Mortos de cansaço

Voltando do Marajó.
Parece um necrotério, concordam? Pelo menos é assim que eu imagino, já que nunca estive num.

Combustível dos barcos

O piloto e o tanque cheio.



Abastecendo...

Saltos ornamentais

Na escadinha da Estação das Docas.
Da próxima vez, além da câmera, levarei sunga e toalha. Diversão garantida!

Voando na Almirante Barroso

Eu me senti o próprio Han Solo pilotando a Millenium Falcon à velocidade da luz.

Últimos dias do mês do Círio

No mês mais festivo e repleto de eventos na cidade, eu tive essa crise existencial, e foi quando menos fotografei.
Só mesmo meus colaboradores para me salvar... A foto abaixo foi enviada pelo Ricardo Pacheco, do blog Trânsito Caótico de Belém.

Basílica de Nazaré à noite

O som do fim-de-semana

Aquele meu vizinho conseguiu me impregnar essa ontem.
Confiram!



É bem melhor do que a outra.
Concordam?

Mictório ao ar livre

Será que esse negócio daria certo aqui em Belém?


Via Como Assim? de Carol Patrocinio, em 21/10/09


Todo mundo sabe que homens têm aquela péssima mania de fazer um xixizinho no primeiro lugar que encontra: deu vontade, tem um muro, árvore ou poste por perto, problema resolvido! Pensando nesse hábito, foi criado um mictório para ser colocado ao ar livre. Como assim?!


Ele fica nas paredes de prédios, casas e comércios e o cara pode fazer suas necessidades ali e, ao invés da urina escorrer pela calçada, ela fica armazenada no acessório.


O que você achou da ideia? Bizarra ou interessante? Comente!

Pelinhos "durados"

Mais uma colaboração da Camilla Delduque, nossa garimpeira de anúncios (des)classificados.

Flora regional

Acho que "fauna regional" seria mais adequado.



Esse alinhamento das garças murenas está bem melhor do que aquele retratado em outra postagem.

P.S.: alguém me explica o que funciona nesse lugar?

Fora de prumo

Três casinhas simpáticas, na Tamandaré com Carlos de Carvalho.
Um pequeno detalhe: duas delas estão inclinando para a esquerda de quem olha. A do meio, aparentemente, está aprumada, mas pode ser ilusão de óptica.

A casa da direita já encostou na do meio


Tombamento do patrimônio

Jacques, o imortal

Perdoem-me por fugir um pouco à linha editorial deste blog, porém eu não poderia deixar de compartilhar com vocês essa deliciosa narrativa de realismo fantástico, extraída de um inquérito policial.

Salvo pelo Francisco do Flanar

Vocês já perceberam que ando meio em crise com o Belenâmbulo, não é? Pois é... além disso, a vida prática (aquela que me dá o sustento em troca de meu tempo e de meu esforço) resolveu me cobrar algumas dívidas atrasadas.

É nessas horas, meus queridos leitores, que preciso muito da colaboração de vocês, a fim de manter a regularidade de atualizações. Quem tiver alguma foto interessante, na mesma linha editorial deste blog (se é que se pode dizer que ele tem uma linha), sinta-se à vontade para me enviar por e-mail, que a publicarei com o maior prazer.

Bom... hoje quem me salvou foi o Francisco Rocha Júnior, que ontem postou a foto abaixo no Flanar.

Um recado educado para pessoas nem tanto. Na João Balbi, próximo à Almirante Wandenkolk.

Esforço máximo

Em Cotijuba, meu amigo Alex Lacerda encontrou essa pérola...


O autor da placa realmente realizou um grande esforço para que ela, digamos assim, chamasse atenção.

Carro ecológico

Mais uma surrupiada do Twitter.
Dessa vez, o autor da foto é o Michel Pinho.


Não deixa de ser uma alternativa para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa.

Discordância nominal

Dom Romualdo de Seixas, na desembocadura da Oliveira Belo

Aperto na Júlio César

Essa foto foi publicada semana passada pelo Eduardo Gusmão, no Twitter.

Belo flagrante!

"Essa é a imagem que temos ao chegar em Belém vindo do aeroporto. O cidadão desceu do Corolla e foi tirar água do joelho em plena Júlio César."

Desafio

Medida eficaz de controle da disseminação da gripe A.


Quero ver você encostar!

Pedindo demais

Outubro, mês do Círio de Nazaré.

Alguns devotos têm seus pedidos atendidos, e pagarão suas promessas.


Outros não terão a mínima chance...
Domingos Marreiros, entre Alm. Wandenkolk e Dom Romualdo de Seixas

Sem teto

Como aceitar que a vida é bela
Se me tomaram a porta e a janela,
Se minha alma, sonhos e planos
Foram emboscados numa esparrela.
Sonhos e planos, minha utopia,
Minha doce e fiel fantasia
Que noite e dia me sustentava
Para eu não me afogar na hipocrisia
De tudo que eu via e ouvia,
Que me agredia e me desdourava
Visto que tudo que eu sentia
A ninguém, a ninguém mesmo importava.

Como aceitar que a vida é bela
Se ergueram entre mim e ela
Tantas barreiras, tantos muros
Que não pulo, que nem calculo
Se pelo menos do outro lado
Ainda há flores nos jardins.
No meu chão só há concreto,
Vivo perto dos confins,
Plantam temores e colho dores
Do presente e do passado,
Despetalando um futuro incerto.

Como aceitar que a vida é bela
Se eu não passo de uma tela
Na calçada, um quadro mal pintado
Desprezado por quem passa,
Açoitado pela indiferença,
Confinado na desgraça,
Sufocado na descrença.

(Francisco Simões, poeta paraense)


Na calçada ao lado da placa da postagem de ontem