sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Férias do Belenâmbulo

Informo aos meus cinco visitantes diários fiéis que, a partir de amanhã, este blog não será atualizado regularmente, devido às minhas merecidas férias.
Feliz Natal e um ótimo 2009 para todos nós.
Até fevereiro!

Vem, Tsunami!

Sei que é feio desejar o mal dos outros, mas não consigo deixar de torcer para que os carros sejam arrastados pelo mar em Atalaia. Bela praia... acho um absurdo o trânsito de veículos em suas areias durante a maré seca.

Ciclovia

Apesar das inúmeras queixas que tenho em relação ao trânsito em Belém, não posso negar que a ciclovia da Av. Almirante Barroso é uma obra decente. Bonita, segura (dentro do possível) e bastante utilizada pela população. Em certos horários, chega a se formar um congestionamento de bicicletas.
Fiquei impressionado quando cheguei por aqui, e torço para que outras grandes vias sejam contempladas com obras semelhantes, como já vem ocorrendo com a Rod. Augusto Montenegro e a Av. Marquês de Herval. Considero fundamental e urgente o prolongamento da ciclovia na BR-316, até Marituba, pois pouco adianta o ciclista trafegar em segurança até o entrocamento, e a partir daí se arriscar num acostamento sem lei.

Jovem, no ano em que completar 18 anos...

Decida-se!
Esse trio fez sucesso na Parada Gay de Belém, em 2006

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

No canto da Perebebuí com Alm. Barroso

Caminhava eu, sem grandes expectativas, quando avistei esse tatu se exibindo aos transeuntes da calçada do Bosque Rodrigues Alves. Como é bom estar sempre com a câmera a tiracolo! No Bosque, o mais comum é encontrar as cotias. Tatu é mais raro, não? Ou será que é porque eu ando pouco por lá?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Precisava disso?

É por isso que o povo urina por toda a cidade. Se é preciso avisar onde é proibido, subentende-se que em todos os demais locais é permitido.
Praça Waldemar Henrique

O pau do presidente

"Pau do presidente" é a maneira como é carinhosamente chamado o marco do início das obras da rodovia Transamazônica, em Altamira, afixado no tronco de uma árvore cortada. O então presidente Médici esteve lá em 1970, e retornou em 1972, para inaugurar o primeiro trecho da estrada. Em homenagem ao seu empreendedorismo, a Agrovila do km 90 recebeu o nome de Medicilândia, denominação mantida quando a vila foi elevada à categoria de município, em 1989. É provável que ilustre general sinta-se muito honrado, onde quer que esteja, mas o fato é que boa parte da população não sabe quem ele foi, nem o que fez (para mim, Médici é o ônibus que eu pego quando tenho de ir para a Duque de Caxias... a propósito, quem foi Duque de Caxias?). Além disso, acho superbrega esse negócio de Fulanolândia pra cá, Sicranolândia pra lá... Mas voltemos ao assunto.
Infelizmente, esses marcos, situados a 18 km do centro de Altamira, encontram-se abandonados, como é mais notório na segunda placa, já depredada pelos desocupados de plantão.
Peço desculpas pela má qualidade das fotos. As imagens escaneadas não ficaram legais, e eu também não consegui ajustá-las satisfatoriamente. Essa é a razão das legendas, nas quais transcrevi para vocês os textos de cada placa.
Nestas margens do Xingu, em plena selva Amazônica, o senhor presidente da república dá início à construção da Transamazônica, numa arrancada histórica para conquista e colonização deste gigantesco mundo verde. Altamira, 9-outubro-70

Retornando depois de vinte meses, às paragens históricas do rio Xingu, onde assistiu ao início da construção desta imensa via de integração nacional, o Presidente Emílio Garrastazu Médici entregou hoje ao tráfego o primeiro grande segmento da Transamazônica, entre o Tocantins e o Tapajós, traduzindo a determinação do povo brasileiro de construir um grande e vigoroso país. Altamira, 27-setembro-1972

domingo, 14 de dezembro de 2008

Lua cheia em Bragança

Modéstia à parte, acho que consegui fazer uma foto decente.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Celeiro de craques

Como Belém já está pronta para sediar jogos da Copa de 2014, é hora de investir na formação de novos craques. Essa é mais uma das utilidades do recente asfalto eleitoral. Crianças e adolescentes - que antes eram submetidos de modo desumano a longas caminhadas até o campinho ou o gramado da praça mais próxima - hoje podem bater sua bolinha na porta de casa, graças ao tapete betuminoso que se estendeu onde dantes se encontrava uma esburacada e enlameada rua de terra.
Tudo foi minuciosamente planejado... tá pensando o quê? Façam as contas. Um rapaz de 15 anos que atualmente exibe suas habilidades com a gorduchinha apenas para sua vizinhança poderá ser a grande revelação de nosso escrete na Copa Tupiniquim!
E a bandeirola amarela ali, a martelar o nosso subconsciente... (como bem destacou o companheiro Yúdice em outra postagem).

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Sem-vergonhice na área de serviço (XXX)

Hoje não precisei belenambular para encontrar minha foto do dia. De manhãzinha, quando me dirigi à área de serviço de casa para renovar a água da cumbuca de meu cachorro, deparei-me com esse casal animado fazendo amor na bacia de lavar roupas. Excitante, não?

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Cidade limpa (2)

Essa técnica tem se mostrado eficaz, pois nunca vi lixo acumulado nesse local
Rua da Mata, bairro da Marambaia

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Cidade limpa

Maneira original de jogar entulho na rua sem peso na consciência.
Passagem Iracema, bairro da Marambaia

sábado, 6 de dezembro de 2008

Porque hoje é sábado...

...é dia de galeto na brasa, que será devidamente requentado e consumido durante a semana!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A fábrica fica aqui!

Essa é a razão da oferta abundante do produto em Belém.

Se você não entendeu a postagem, consulte o dicionário.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Trapiche do Mangal das Garças

Visto do alto do farol.

Para mim, um dos passeios imperdíveis de Belém.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

O "point" de Igarapé-Miri

Acho que foi isso o que ele quis dizer.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Nosso trânsito

Nossos engarrafamentos não se comparam aos de outras grandes capitais. Aqui, raramente se perde mais de uma hora no trânsito.
O que dá raiva é ter esperado meses pela obra do Entroncamento, e ver que não resolveu p**** nenhuma.
BR-316, sentido Ananindeua-Belém, antes do Shopping Castanheira, por volta das 19 horas de um dia chuvoso